quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Aranticuário Soneto, n.6(n.359)

Ó largos campos já cinzentos de Noite,
quéde teus seios de Lua? Teus quizaBrúns
de entardício que era o Regalo
dos cavalÕes Migradores que erém-Voavam

com orquídeas e com pianos nelas cacundas?
Hoje o que vejo é sempre o mesmo tempo 
pleno de FOI, desespelhado, velho morfeu
que inda à janela se senta, pensando os fumos

que Pérfiros perfumam de Ócio os salões...
há corvos sendo fecundos
no trigo da cinza do Poente,
mar sem Mais, apenas batendo na areia__________

a Mesma, onde ele-Oscar, há Muito
não risca mais projeto Nenhum.

Nenhum comentário:

Postar um comentário