quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Soneto, n.347(Erêstudo)

O sol já Foi, brilha alto.
Estrelas dormem, deste lado 
do planeta-Navio________ crianças 
são várias cores e penso nos césares 

que(também)Fui: quantos bangus, quantos mares,
quantas monções de se adiar
todo um inteiro universo 
no ato de fazer a mala! O sol

já Foi, e houve tempo em que foi
o dono da mouraria, o almirante 
que empombou um país
matando aquele primeiro-Cônsul_________

o sol é dentre todos que partem - Único:
acaba que parte Nunca.

Soneto, n.346

U'a parte de mim vem de Lisboa,
tempo que nunca aproveitei_________
como se fosse um paletó sem linhas,
e que por isto mesmo

para a alfândega não Serve. Outra parte 
é poema, ervas que não me arrancaram,
e por Isto ainda
estou Vivo________ visto os outonos

como um ato(doloso) de rebelião,
sem caiporas, mas de encostar na cadeira 
o vinco de uma estrada Voluntária e sozinha,
que nem na morte espera Dormir_________

eu parta, quando for Chuva:
mas não como um púcaro Vazio.

Soneto, n.345

Estas mãos... que a cinza e Nada
me prendem... tempos Há que não sou
a vida de todo dia________ areia, onde Oscar
não risca mais projeto Nenhum_________

até a desejada unção me Erenfára,
e esta falta de pássaros... partiu-se o cânhamo 
que eram os espelhos das árvores, e tudo é Hora 
na água que se deixa Ouvir,

porto de(querer) ser Nada. Já tive em meu quarto 
janelas pra ver longe o mundo. Hoje?
Acredito num bom café, num chocolate 
com a força das Religiões_________

e vejo as ruas, estas mãos...
com nitidez Absoluta.

Soneto, n.344

Segunda-feira, e continuam encostadas
as portas da janela desta Tarde,
seus Olíguions, pedaços de sol,
e eu que nem cheguei a partir 

nas capitâneas reais que aos monstros-mares
se foram_______ faltou-Me um basta! -
que me arrancasse dos intermédios,
dos palácios de trigais Abandonados_________

talvez morri e Nunca soube a partida 
quando azul não foi mais o céu,
(e na verdade eu que fiz anos
de 'mareládio Esquecido)________

reticências falam por Si, dos zígonos,
dos verdes que Fui...

Soneto, n.343

Os portos a que cheguei:
rosto amargo de carnavais Erextintos,
minha canção de mãos magras 
onde a passagem das Horas são folhas

caídas irregularmente no chão______ sem que haja
no cemitério uma lápide onde os dizeres 
se Leiam, sem ferrolhices e móres casas de
máquinas acesas até o penúltimo Talo_________

coisas que me fizeram abrir portas
pro que era Estio, com seus trinta e dois 
dentes, que era Tarde 
e o verão Apagou-se__________

lá fora as árvores inda são árvores, mesmo 
que há Muito não se Avoem em Mim.

Retratograma(Soneto, n.342)

Retratograma da atual condição 
dos pianos do mundo: olho os teclados,
são muitas árvores faltando ao trabalho,
muitos braços Ausentes pros oboés

fazerem parnaso_______ cada vez mais 
o passaredo aranda dentro dos livros 
e longe do chatô das nuvens, tal como 
o Cristo: longe das casas, Mais Longe 

dos corações, isso apesar das bíblias 
nos olobórios dos quartos. Perdi-Me, no labirinto 
onde as ruas vão dar sempre nos jardins 
de inverno, e o vendaval Carpinudo________

nessa catira de levar as folhas 
pro rio que vai sempre Embora...

Soneto, n.341

Ôôô Fulô neguirinhaaa! - Por acaso 
não és Tu que aos guaraús 'pinotízas
enquanto no tacho impões pimenta 
nos kibêbes?? - não há delegado ou ranchêro

que desconheça teus mei-dias de Banquete...
Xinxim de alúme que orixá Ninhúm
apõe queixa... teus mundaús fazem Santos
todos pecados das comilanças

que a gente de bom gradeio Cométe! Mas, ói,
quem foi que te encAngalhÔ dessas mágica'
de caldeirões e Timbúns?? Não há muquéca
que não parêça de ôtrO Mundo...

Ôôô neguiriiinha Fulô... sou todo teu
bó-Cambono, rabicho Bom! VassunCristo!!

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Soneto Klíemo(Soneto, n.340. Para Júlia Klíen)

Inscrito num velho pergamútcho:
lá vai a nau CatriNêta
por sobre as búrmias do má... e sinto às vezes 
ter sido mãe dos Verdes que noutras vidas

cresci... Íbrimas estátuas de Alexandre 
nos portões do Ciro mais furado que juda em
sábado... mas assim mesmo Vem, que o vento Existe 
e é tão Suave a fuga deste dia...

Tirar do coração a passagem das horas...
rever que as garças não São de prata
porque cheguei aos portos que cheguei - mas
VIDA é ter os remos nas águas__________

quem desses óculos Bebe vê Janelências
mesmo neles peraus mais Sombrios...

Soneto Vírturho(Soneto, n.339)

Quando orólho pra mim
palmeiras entram pelos narizes montanhosos
aos cubos, de cinco em cinco, enquanto 
à beira d'água o reflexo da praça 

da Figueira: ecos de opiárias Lisboas
de estudantes que não ligam pra Virgem
porque o século é gravataí Grooosso, vida
dos outros, ou que não Há__________

ááágua aos mais mandacarús
tão magros de Sede, esqüela Ináquara entanto,
que os homens trazem piche nos roncós de DRÊNTO
e tudo assim Ri de maus dentes e Somália 

chuva... aos deuses peço - como o disse Alguém -
o Vírturho de nada lhes pedir.

Soneto, n.338(À memória de Mário de Sá-Carneiro)

Ai como eu te queria______
certa voz na noite Ruivamente,
mais de Naus, e não desertas, nem
ranquícias Desespelhadas...

vem de Outro tempo a luz que
me Luária_______ aquilo mei' los hermanos
cuja melancolia são meus cem braços d'hoje,
que Adoro. Nem me impoRórtuo

se as mesas do café perderam braços,
escadarices e outras rezas
de comer com arroz... o Não-jardim
diz todo o meu trapézio, Escangalhado naufrágio_________

tapetes d'Outras pérsias mais Marfim,
tão Sooombra, do ouro do meu Rastreio...

Soneto, n.337(Para o Caleb Balthazar)

Outonos cânhos. De bandolím me avasSaltam
as transrisótas marotas
dos chanfalhotes e mais caveiras
de Cem__________

o que me entôlha às cinco horas 
na avenida central: quem dera fosse um ponto
de Umbanda, é canto
ver forqueirões mais Retintos nos suerêiros

das flautas-contralto que Vão: 'becêra do enterro,
filho único da viúva de Naim, e
sem Cristo que desborque ele emboço
que morte bocha em dez Tantos_________

demônios-Cubos, serelePízios:
não é sopa Não.

Soneto, n.336(Para Luciana Moraes)

Entre dois raios de pensamento 
espírito Acende no mundo a lampadosa
do Encanto: nenhuma escolta de oboés e pianos
será perdida, continuarei

dando de beber às árvores, de comer aos peixes.
Os Três puseram ferrolho na grande Medusa,
aquelas focinheiras de anastácia
nas dezoito bocas. Lembras-te irmão, da nau Opaca??

O tempo curou os anjos que eram daltônicos
e o Encoberto volta aos portos de Lisboa 
trazendo Luz sobre a Lusíada terra:
se Calem tooodos os diabos sem Conceito!_________

entre a raiz, a flor, o tempo, o espaço 
escada seja Sempre pra Riba.

Soneto do aboio a breja(Soneto, n.335, para o Albert Caetano)

Janeiro vinte e três, passou a véspera 
do Padroeiro da cidade. Chuva com mais tentáculos 
cada verão que passa, mas
girassóis ainda Sobrevivem___________

pulam do quadro famoso cantarolando
último samba da Portela. Jaburús brincam no
asfalto, jogam bola de gude, em frente ao bar
da amendoeira Gigante.

O sol faz um Groló nos miolos,
não adianta rezar pro pássaro nem pra
estátua de pedra________ vambora
mandar descer calderêêêtas________

bora Brejar, cambada, tirado o tasco
do santo.

Soneto, n.334

Este pedaço de sol que bobamente inda
cisma de bater ponto não faz ideia:
lá vem maruím dos quatro cavalos 
por magoados fins de dia...

Zéfa chegaro as queimáááda! O burro-madRo
tá resinguIndo de tanta Imbuia no lombo...
perdão Vladímir se inda coragem não Tive
pra mesma porta dos fundos...

Ei vovozinha venho de longe,
há muitos séculos ando à pé talvez à espera 
que houvessem bailes de Mim nas alamedas -
sonho de Íris, mas Quizabrum nas janelas__________

a minha alma agora é água Fria
no perau mais fundo, Inominado...

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Soneto, n.333(Estudo Ocômbulo, n.2. À memória de Ana Cristina Cesar, dizendo que a entendo, Perfeitamente...)

Entonces nesse boitempo de Vortiscentes cem
braços_______ à tarde inteira essa febre,
um não-pasSágio de urubUs 'feRrujados
a carunchAr o mEu sorriso sem graça________

aquela infÂncia onde a cHuva me encostava
e o rio mais gOrdo dava maRés ManduquÍcias
hoje é peRna de Cobra,
e o dia moRre depois,

bebendo leite das encruzilhadas 
e mais varandas de murcherÊncias,
que nos varais é toda ganzÁlia
que 'inda Visto__________

murcherEscÊncia
mais santo antônio Ninguém...

Soneto, n.332(Estudo Ocômbulo, n.1)

Entre certo junho e outro setembro a governanta
prepara o café - ao canto Ainda
do primeiro pássaro - sol tira a blusa,
mercadores chegam à porta da cidade.

Com duas espadas no bolso irei ver
os beija-flores entre as hortênsias - espantarálio
dos javalis armados no calabouço 
da barão de mesquita_________

por certo as moscas de Angra não têm dez patas
à toa, claro as violetas beatas não perdem
a reza do mei'-dia, no campo-Mundo
semeador Saiu, seguido por multidões________

prepara a barca dos Salvos, num certo
junho, noutro setembro.

Soneto, n.331(Para o Hugo Stutz)

Carrego meus bisavós maxakálios num altar,
junto do beato Salú e do São Mármaro -
presente do santêro Alfredo Duval ao pai
que 'inda não sabia da vocação(conegúnDia)

de empalador delas asas. Meu descortínio
para o vício das Fontes ficou Lanhado
por ferro de marcar boi________ adeeeus ao sonháreo
de ter filhos com as árvores.

Foi muito duro o caminho pra saber novAmente
como dar de Beber às manhãs,
como acender lampiões no jardim
pros faunos de Nárnia jogarem bocha_________

como Deus nos'SinhÔ, sempre Adorei
as linhas Tortas.

Soneto, n.330(Para Meire Elem)

Final de madrugada quaase 'noitecida,
o velho Ferges pensa numa utilidade para
o sol: puxar um p'leiro pros sabiás,
que assim o guri de ontem Renasce.

Rua Bariri, depois do ano passado_______ a grã-piscina
continua Tinindo, o escrete da bola
nem tanto, mas outros velhos seguem na crenÇa
de que é poSsível AcalantaR formigas_________

outoNos vestem musgo sob olhares de pedRa,
e mais quartetos de cordas tendo Rabicho
com trezentos sonetos. O minino de ontem 
que 'inda me Planja, por tempos Seculoramente__________

ganga de monumentar insetos, dia Aberto
pros semprerÊmpreres manharem Caule.

domingo, 21 de janeiro de 2018

Soneto, n.329(Para Meire Ellem)

O caminho Inicia
lembrarandAndo Oswald_______ minha terra
hoje 'niversaria com menos palmeiras,
quase Nenhum pau-brasil:

são abricós que os baticuns de Janêro
vão Cururus cantar no troncho Perau
seu lamentê por essa terr'altanÊra
que a samarco enraBichou na febre

A
  M
     A
       R
         EEELAA... ô caeté do capeta,
eu Vi duas mãozInhas
quebRadas que nEm bonecA de lÔça,
guri d'alguÉm que a morte cHamou

pro bucho________ mas deixa estaR, que
ELES TRÊS virão CobraRaaar... com Juros.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Polichinélia, n.2(Para piano, que nem os Choros n.5. À memória de Heitor Villa-Lobos. À Luciana Moraes, Amada. Soneto, n.328)

Amor meu: eu Vi os anjos das ciDades altas,
eles caÍam 'graçadinhos feito semicolcheias
no jazz Andário do meu lado Esquerdo, Tuhú_______
de sol, de Sequóias___________

sou graTo em toDos os Cubos por teus AssÔpros,
teus MundaÚs, teus potes de mel e manGa
que alevantaro da pedra meus eRês
como se todo dia fosse folia de Cazumbas

e o abutre do Prometeu finarAlmente Aprendesse
com quantos paus se faz uma jangAda e voaSse
pra Longe dele ou eu mesmo o Empalava, lampÊro -
como no dia em que desCi de minha Mãe no

Méier_________os anJos tornando às pautas,
jazz Cabinda e Fuzarco, amor meu: graças a Ti.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Soneto, n.327(Parceria com Luciana Moraes)

A voz se veste de Noite: e o colchão velho 
pesa como uma Sombra de granito.
O sol já não ancora na janela, e o que foi novo
não é mais que sementes de melancia 

no chão Triste de cimento. Traças saem 
da primeira visão da curva, trazem ossos
tatuados nos braços fuderosos_________
tempo d'amanhÃs taMbém já Foi

quaIs derRadeiras abelhas: nossos poréns
não couberam no poTe de mel. 
Detive-me na poNte - inteRminável sofá 
que além de Falso, er'Outro temPo

Lilás__________ voz se veste de Noite,
Marés de efós-Nevoeiro...

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

O manto do profeta(Soneto, n.326. Para Luciana Moraes, e pro meu irmão André Mauro)

LáÁá depois dos seTe estágios CriÔntimos -
onde as âncoRas dos séculos repoUsam -
o manto imaginaDo por Prometeu
eram o vinho e o pão debaiXo da pele

do profeta à salvo da mulher de Antélio -
a mesma - que noUtro pomo Encarnário
rasgou as roupas de José no Egito_________
dando inÍcio à prociSsão das vacas 

no sonHo do Raul-Faraó, e os ossos lá fora 
eram os restos das manhãs em Teerã-79,
que se acabavam em Deus e na matérIa
de milênios amasSaradOs no lagar das Uvas__________

parece(meu SenHor!) que me desdobRei, Assim
como um cristal ronrona todas as Cores.

Na casa feia(Soneto, n.325. À memória do grande Lamartine Babo)

A tarde lançA do cume Sísifo seus traques:
são dois, nÃo, dez cagalHões de granIto, gigantes,
e batem no cocurUto com tal veemência 
quE espanta os pianos e os fagOtes

ali pousados: saem furIosos, asSobiaNdo
o trerenzím do caipira num modo MônstRuro,
e na receita não faltam os guinchos da bruxa
de blair - na veRdade a velhíssima Moura Torta_________

o esbarRôndio cabrúcio que mora na casa 
mais FêÊêia da rua aruuma na cara
um chorambéU com Dó de tudo que a vida Madra
madrastamente - e Lampêira - lhe ofereceu:

sou EU, LamartinÊ, o moreno do rancho Fundo,
que nem viola teM mais, pra aceNar pra ela...

Janêro e os pé d'água maxixando(Soneto, n.324. Para o amigo e mestre Adeivan Ferreira)

Noite de chuuuva seTe dias de empÓs
a queima de fogo nas balsAs - aguanzÉu
cascalhando os traque' nos couro' Tudo,
e Longe o jongo-InfÂncia do teMpo.

Trovorões são cavalânIos aTômicos às escabrontas
no céu, a gente pensa nas tróias,
que oS anjos vão dar um troÇo - quizômboras
de belelÉu com trinta dias pra pagar_________

a tempestade iNunda a mantiqueira e os testículos,
apaga as suruCucús e maIs os picos de jacA:
ossanha vai no AchurÊio de que hoje é milhó
uns edredons com talagaRça de Pinga__________

o pasSaredo fuma uns trabuco', brinca de beriMbau
inté São Pedro lembrar que é Feio mijarar na cama.

domingo, 7 de janeiro de 2018

À gaivota(Soneto, n.323. Para Luciana Moraes)

À gaivota que passa: reabre, ó Cor d'asas
o tamparilho do poço outrora Açucarado 
no caos da Treva - aquece, desde Emaús
o coração numeroso. O mais

serão esporões que anjos-mórios
descartam nos Isolões de gramacho:
que aos teus espelhos nunca jamais faltem Olhos,
água a dessalgar edifícios_________

verás que o Tempo delas galeras
voltou sobre os esqueletícios
do elétrico mar
d'Horizontes________ reabre,

Impávea, ave-Altíssona
a Cor do vôo de tuas Asas.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Soneto todo Tronchê(n.322. Pra Luciana Moraes, e pra todos os bassets do mundéu)

Mundo abre às sete menos um quarto 
imensidããão de bocarra, estão lá as ruas,
com seus cataventos e moças espadanadas
às janelas_____gatas de agulha

e linha de coser 77. São nove em ponto,
o marechal aposentado vem pela rua
com seu cortejo de salsichas de quatro patas, as linguinhas
parecem pequenos jambos rubríssimos, 

e olha ali o funcionário idoso 
consertando 
um dos cataventos,
 muito educado

cumprimenta o marechal, as cinco salsichas, enquanto  sol
é  pinguela d'Apolo, no ramerrão dele dia.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Esboço em Carma e Carvão(Soneto, n.321. Para o amigo Adeivan Ferreira)

O fruto dos ingazêro' que de comê
dava aos pêxe amurtalhou-Se, morreu:
meus esperanto' d'Outrora que de bocarra escancária
olharava, na beira-rio____________

garibaldo não tem cavalo pra ir na missa,
terezinha do chão olha os três cavalêro', entre ela
e as mãos de soêrguio há mantiqueiras Intransponíveis,
lábios jacintos(de caxambus-Moimentos),

na barrancêra do rio se debruçaro os ingá'
e a correnteza embolorou meus ímpetos Tigrados,
cortineréus de mutuns
com sete flechas nos dentes____________

desconchavaaado este nêgo, esmaecendoSumindo
em brumas de sementúrias Roncôlhas(*).


(*)Gíria baiana, geralmente pejorativa, sobre homens cujos testículos 
só possuem um bago.