sábado, 29 de julho de 2017

Soneto, n.294(Pro Marcelo Reis de Mello)

Tardélia, aqui no quase Arpoador -
solaranca despedaça as nuvens,
dessombras mínimas, minialmófaras
pra querubins bem retchôntchos_________

mas essa política - emaranhado de Farpadarames
que não me Larga!! - Neste momento 
Brasília pare - Coêlha - 
atrocítizes sobre atrocítizes

de poerentes, luar no céu 
não tem aparecido nem prum mísero 
poema - candonga Séria, gramacho
anda xanxando por Tudo___________

o que faz dessa tardélia um foganzéu d'Incelenças E:
não sobra ninguém pra chorar quem Foi-se.

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