quinta-feira, 27 de julho de 2017

Soneto, n.280(À minha querida Mãe, in memoriam)

Tinha meus onze anos
quando li "Os meninos da rua
Paulo". E foi: disbraguê,
manguacéu, canjinana

de nunca mais volta-Atrás.
Frêmito assim desembêsto de potro,
foz de anália indo a Maracangalha
sem ninguém Chamar________

foi tão... Corpo, e tão 
teernuuura ao mesmo tempo,
e tanto de tanto Tanto,
que minha mãe achou de falar

"...isso é que nem cheiro de dama-da-noite,
que não se enxerga mas tá ALI".

Nenhum comentário:

Postar um comentário