quarta-feira, 26 de julho de 2017

Soneto, n.251(Cântico de São João Bapetista. Pro Hugo Stutz)

Mas quando é que se acalma em Mim
essa fértil disease a que chamam VIDA?
Se eu vivo de soletrar horizontes
então são nunca é esse dia,

mesmo entre os demônios do deserto.
Uso elas mãos sem precisar de cajado
e cidades extintas ressuscitam,
planto alfabetos pelas esquinas das

montanhás, enquanto a Virgem Forneia
bocas talhadas pra receber ele o Verbo,
hospedício delas nações, mentor de um mundo
onde não mais destruirão a Poesia________

e que ele Cresça - o Cristo Vivo das gentes -
é Necessário, enquanto eu "assim vou me aaacabaando..."

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