quinta-feira, 16 de junho de 2016

Soneto, n. 203

A vida pássara é Pressa,
amarfanhada em madeixas
ver madeirência pra maluco nenhum
roncar defeito que Seja________


é muitas vezes oligoceno rombudo
sopejarado de masturbices Inúteis,
cacarecências Ranhêtas e maus pentelhos
num pesadelo de recorrentes infernos.

Mas inda bem que, em meio a cus e trompaços
a gente vê na janela a recorrência
de outro dia teimando em Nascer,
com móres cores de Azulões pendurados________

quais florestárvores de Esperançálias
desmilinguindo os maus erês Iribós.

Nenhum comentário:

Postar um comentário