quinta-feira, 9 de junho de 2016

Soneto, n. 202(Pro Rafael Zacca)

Manhãnça de cobra, sem gás pra Arrimo
nos ilhós da casa.
Por isso mesmo ele céu
de tamborins sem as línguas.

Descafeíno portanto, e inda manduco
nos gelos: o churrasquinho dos fios
na vã banheira de alumínio________
morreu leiteiro pela Vigésima vez.

Difícil a mossa
de ter não-Lábios como pontarças,
e assim colóquios são Trancaduras sem
chave, rondó de erínias em Cáucasos_______

o mais é Vala posta nos ombréus d'enxofres,
céu de torvos tamborins sem as Línguas.

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