sábado, 7 de fevereiro de 2015

Sivirino (Soneto, n° 99. Lembrando as Jornadas de Junho - 2013, aqui no Rio, e no Brasil)

Nóis tudo torque danado
tôco de amarrá jegue
'ssa incelença de tempo
e corda troncha da Vida:

onde uns cordéis pode Tudo
o resto isgarça nas curva
sede véia mardita,
catimbreu Inzelento

dum todo cu Sivirino____
vida é ripa Distroncha
onde em Brasília  -  Dismando  -
e nóis, zé-povo Fudido

é tudo poço sem Fundo,
jabaquê Caba-Mundo!


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