terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Poemino (Soneto,nº 105)

Aquela roseira, em Pé
como um vigia entre as colunas da Noite
manduca de não sei Onde
odores mágicos:

esperanças brincam de roda
como se nunca houvessem morrido
dentro dos homens, e tudo Fosse____
o chão onde os pássaros andam.

E me esqueço dos mutuíns do Capeta,
dos guelhés de Brasília, dos índios sem casa
no maracanã, e demais borras de tragédia
e lágrima, Refestança no rosto____

paz mais Solta, Odorante, entrando firme
nas Cinco salas da gente.

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